Finjo não ver que me olhas
E me reprova, com um sorriso fugaz.
Finjo não ver que me queres e me deseja
Algo natural
Finjo não ver que me segues
e arranjas desculpa para me acompanhar
Finjo não ver que se encanta
quando solto aquela gargalhada
Finjo não perceber que se acalma
Quando ouves minha voz
Finjo não reparar que se emociona
Quando me ver chorar
Finjo para ti e você pra mim
Vamos vivendo assim.
12 comentários:
A pergunta vem a ser: Quando deixar de fingir e passar a viver?
Bela poesia. Limpa, clara e direta com vontades.. gostei
Beijos, moça e bom fim de semana!
...e por tanto fingir esqueci que era hora de dizer a verdade e vc se foi. Entre um momento e outro se fez presente o gosto que a verdade não tira, mas só que agora não sabes se é fingimento o ato de dizer que a verdade foi falada.
Abraço.
http://disseminah.blogspot.com/
Nanda que lindo poema!
Bjim
que triste...
Finjo que sei do que falo...
Porque não deixam de fingir e começam a viver?.
Beijo...meu
E com todo esse fingimento a vida vai passando e o que poderia ser vivido (e não fingido) vai perdendo a oportunidade de se viver...
Triste e lindo!
Como muita coisa na vida!
=)
Xerus
=*
=*
=*
Se fingir
Irá cingir
Ao invés de urgir
O que não se vê
O que poderá fazer
O arbítrio de você
Que finge tão bem
Mas finge também
Não perceber
Que eu finjo não ver
Que me olhas
Enquanto espero
Com esmero
Por você...
Nandinha..passando para um chá.(hihihih).
Bjim amiga.
No fingir... a necessidade... a vida.
Bjs meus
Passando pra te desejar um ótimo fim de semana!
Bjim
Estou cansada de fingir...
De jogar com minhas máscaras!
=/
Xerinhus =***
Oie amiga...
É verdade, infelizmente a vida é uma eterna fantasia... Um ex patrão meu já me dizia que nós tínhamos que viver na Ilha da Fantasia, sempre fingir, eternamente fingir...
Obrigada pelo carinho,
Bjs
Janaína
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