
Talvez eu devesse levantar e encarar a claridade do meu mundo,
já faz tempo que a noite acabou e os meus braços começaram
a adormecer, percebo o movimento inevitável e fico sem refúgio,
pareço uma criança indefesa, mais continuo ali, estática,
como se alguém fosse chegar e sacudir o edredom e dar um berro.
Mesmo assim não me mexo. Pouco importa o que irão pensar.
Hoje talvez o dia não exista para mim,
e com os músculos relaxados e sorriso de preguiça vou
esperando novamente o sono chegar...
Hum... Dar um grito, músculos relaxados.
ResponderExcluirAcho que vou atrás do meu edredon.
Beijos, moça
Tem dia que estou assim, dá uma preguiça danada...ehehe
ResponderExcluirAbraços
Meus dias têm pedido mais edredom e menos gritos. *rs*
ResponderExcluirLetargia?
ResponderExcluirMuitas vezes nosso corpo pede mais por cama e edredom, mas há um limite, caríssima amiga.
às vezes certos sorrisos escondem muito mais em meio a essa letargia que nos impele a voltar para cama.
Vc está bem?
Nandinha,
ResponderExcluirPassa lá no meu cantinho para me ajudar a apagar a velinha de um ano no meu blog...
Bjs
Janaína
Lindo poema. Eu não tenho a serenidade de esperar o sono chegar. Tavez devesse tentar.
ResponderExcluirBjos!!
dia após dia, é a vida.
ResponderExcluir;)