quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Sugestões


Dica da semana:


Voz e violão, às quartas-feiras

Renato Boechat, com um repertório rock 'n' roll, com canções
clássicas de bandas inglesas, como The Smiths, The Cure, Beatles
e Rolling Stones. Tudo isso misturado com um pouco de MPB,
de Chico Buarque a Cazuza.

A partir de 26 de novembro (quarta-feira)

Das 20h30 às 22h30

Couvert: R$ 5

Jazz, às quintas-feiras

Formado por Thiago Nunnes (violão e guitarra), Pablo Souza (baixo)
e Rodrigo Carioca (bateria), o Trio Nunes faz releituras de músicos
brasileiros, como Toninho Horta, e de standarts de jazz, como Stela
by Starlight, Body and Soul e Giants Steps, entre outros.

A partir de 27 de novembro

Das 20h30 às 22h30

Couvert: R$ 8

Rua Grão Mogol, 564 - Carmo Sion, BH.

Beijos e flores!

Foto retirada do blog Educação musical.

domingo, 23 de novembro de 2008

Coisas de domingo....



Neste domingo Cackau me chamou para conhecer o Joe
seu amigo recém chegado do Canadá, andamos bastante, primeiro fomos
na famosa feira Hippie a mais tradicional da América Latina,
criada em 1969 onde existe uma diversidade do artesanato mineiro,
depois fomos para o Palácio das Artes, o maio teatro da cidade
onde estava acontecendo o 3º festival internacional de artes
em mídias móveis e exposição do Brennand , escultor pernambucano.
E no final assistimos um peça de teatro. Passando do horário do almoço
fomos para o restaurante Emporium, um lugar delicioso.
Foi um prazer ter conhecido o Joe, um gringo muito alegre,
o domingo foi muito agradável, tirando o nosso inglês tudo
correu muito bem.

Foto da feira Hippie, retirada do site Over mundo.

Uma excelente semana galera!

sábado, 22 de novembro de 2008

Minerim no médico




Seu Antônio, aproveitando a viagem pra Belzonte,
foi no médico fazer um 'checápe'.
Pergunta então o médico:
- Sr. Antônio, o senhor está em muito boa forma para
40 anos - diz o médico.
- E eu disse ter 40 anos?
- Quantos anos o senhor tem?! - indaga o médico.
- Fiz 57 em maio que passou.
- Puxa! E quantos anos tinha seu pai quando morreu?
- E eu disse que meu pai morreu?
- Oh, desculpe! Quantos anos tem seu pai?
- O véio manteiga tem 81!
- 81? Que bom! E quantos anos tinha seu avô quando morreu?
- E eu disse que ele morreu?
- Sinto muito. E quantos anos ele tem?
- 103, e anda de bicicleta até hoje!
- Fico feliz em saber. E seu bisavô? Morreu de quê?
- E eu disse que ele tinha morrido? Ele está com 124 e
vai casar na semana que vem!
- Agora já é demais! - diz o médico revoltado. Por que um homem
de 124 anos iria querer casar?
- E eu disse que ele QUERIA se casar?
Queria nada, ele engravidou a moça ...

Só pra descontrair...

Um ótimo domingo á todos!

Beijos e flores!

Foto extraída do Blog Renato blanco.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Juatuba





Passando só pra deixar as fotos do lugar que fiquei
em Juatuba, que fica aproximadamente 45 km de Belo Horizonte,
tirei poucas fotos, da próxima vez prometo que capricho mais.
Saudades de vocês!

Beijos!

Nanda Nascimento!

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Feriado!



Passarei este final de semana em uma cidade
bem perto de Bh mesmo, porém mais próxima da natureza
e do sossego que eu tanto estimo.
Não é fácil fugir dessa loucura que é o nosso cotidiano e nem
esvaziar a mente diante de tantas coisas acontecendo,
mais mesmo assim irei tentar, apesar do pouco tempo espero
voltar renovada e cheia de histórias para contar.

Um final de semana especial á todos!

Beijos e flores!

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Adoção



Nesta semana especial da Blogagem Coletiva, eu fiz uma rápida
entrevista com uma mãe amiga minha sobre sua relação com o seu filho.
Nos conhecemos a muito tempo, acompanho sua trajetória desde
o primeiro dia e posso afirmar que diante de tudo que vejo, sigo crendo
que o amor é o que o amor faz.


Nanda: Quando você adotou seu filho, você já tinha filhos biológicos?

Maura: Sim, 2 filhos, um menino e uma menina.

Nanda:O que te levou a adotar uma criança uma vez que você já tinha 2 filhos?

Maura: Gostaria de ter mais filhos, mais possuia um problema de saúde
que me impossibilitava de ser mãe novamente.

Nanda: Você sofreu algum preconceito quando resolveu adotar.

Maura: Não

Nanda: A sensação de receber seus filho nos braços foi diferente
dos filhos biológicos?

Maura:Por incrível que pareça, foi melhor, pois a ansiedade era imensa
deivido a demora, a sensação foi indescritível

Nanda: Seu filho sabe que é adotivo?

Maura: Sim

Nanda:Ele aceitou bem o fato de ser adotado?

Maura: Ele me fez algumas perguntas na primeira semana
e depois de esclarecidas ele ficou bem.

Nanda: Como você descreveria sua relação de mãe e filho?

Maura:Se eu pudesse eu colocaria minhas lágrimas no
papel de tamanha emoção que sinto ao falar,
adoro ser sua mãe, adoro tudo nele é algo inexplicável.

Nanda: O que você aconselharia para as mulheres que querem
adotar mais tem alguns medos ou receios.

Maura: Sou favorável a adoção desde que a pessoa sinta o imenso
desejo de ser mãe ou pai e não achando que estão fazendo
algum favor a alguém, pois o processo não é fácil,
mais é gratificante e o maiores beneficiados somos nós.


Esta conversa aconteceu segunda-feira na parte da manhã, minha
amiga achou muito interessante a iniciativa da blogagem coletiva
e resolvemos fazer um rápido bate papo.

Muitos outros blogs estão fazendo parte da semana da blogagem
coletiva, visitei alguns ontem, os assuntos estão bem diversificados
e interessantes, a blogagem acontecera a semana inteira se quiserem
saber um pouco mais visite o Saia Justa e vocês irão encontrar todos
os blogs que estão participando.


Boa colheita!

sábado, 8 de novembro de 2008

A Cadeia de informação


DE: Diretor-Presidente.
PARA: Gerente.

Na próxima sexta-feira, aproximadamente às 17:00 horas,
o cometa Halley estará nesta área.
Trata-se de um evento que ocorre a cada 78 anos.
Assim, por favor, reúnam os funcionários no pátio da fábrica,
todos usando capacete de segurança, quando explicarei o
fenômeno a eles. Se estiver chovendo, não poderemos ver o raro
espetáculo a olho nu. Sendo assim, todos deverão se dirigir ao refeitório,
onde será exibido um documentário sobre o cometa Halley.

DE: Gerente.
PARA: Supervisor.

Por ordem do diretor-presidente, na sexta-feira, às 17:00 horas,
o cometa Halley vai aparecer sobre a fábrica.
Se chover, por favor,reúna os funcionários, todos com capacete de
segurança, e os encaminhem ao refeitório, onde raro fenômeno
terá lugar, o que acontece a cada 78 anos a olho nú.


DE: Supervisor.
PARA: Chefe de Produção.

A convite do nosso querido diretor, na sexta-feira às 17:00 horas,
o cientista Halley, 78 anos, vai aparecer nú no refeitório da
fábrica usando capacete, pois vai ser apresentado um filme sobre
o problema da chuva na segurança. O diretor levará a
demonstraçã
o para o pátio da fábrica.


DE: Chefe de Produção.
PARA: Mestre.

Na sexta-feira, às 17:00 horas, o diretor, pela primeira
vez em 78 anos, vai aparecer no refeitório da fábrica para
filmar o Halley nú, o cientista famoso e sua equipe. Todo mundo
deve estar lá de capacete, pois vai ser apresentado um show
sobre segurança na chuva. O diretor levará a banda para o pátio da fábrica.


DE: Mestre.
PARA: Funcionário.

Todo mundo nú, sem exceção, deve estar com os seguranças
no pátio na próxima sexta-feira, às 17:00 horas,
pois o manda-chuva (o diretor) e o senhor Halley,
guitarrista famoso, estarão lá para mostrar o raro filme
"Dançando na Chuva". Caso comece a chover mesmo,
é para ir para o refeitório de capacete na mesma hora.
O show será lá, o que ocorre a cada 78 anos.

E FINALMENTE NO QUADRO DE AVISOS.....

Na sexta-feira o presidente fará 78 anos,
e liberou geral para a festa, às 17:00 horas no refeitório.
Vão estar lá Bill Halley e Seus Cometas.
Todo mundo deve estar nú e de capacete,
porque a banda é muito louca e o rock vai
rolar solto no pátio, mesmo com chuva.


Passo rapidamente por aqui, só para deixar
um pouco de humor para este fim de semana
e os beijos e flores!

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Coisas de criança

Bem, não há tanto tempo atrás assim, no início
dos anos 80 começou a minha grande história.
Nascida em São Paulo e criada desde pequena
em BH, minha cidade de coração, local que me
proporcionou momentos maravilhosos.
Tenho ótimas lembranças da minha infância
mais irei começar contar do meu antigo grupo
chamado Atacar, eram 10 ou 12 componentes ,
queríamos fazer a diferença por onde
passávamos, inspirados na novela Carrossel
começamos a criar músicas, horários de
encontros, reuniões urgentes,
lanches, líderes e tal, começamos a nos reunir
em uma casa abandonada (pelo menos nos achávamos que estava),
andávamos cantando na rua o hino do grupo em fila Indiana e
batendo palmas até chegar na casa (este fato é o melhor de todos,
nos parávamos o bairro, não tinha um que não olhava )
o bom de ser criança é isso, não ter vergonha
de ser feliz. A Raquel minha prima, hoje jornalista foi quem criou
as músicas, passávamos horas criando tarefas, brincadeiras
(tínhamos equipes determinadas, afinal éramos organizados),
lanches, gincanas. A noite acontecia mais tarde nos dias de muito calor,
a rua ficava cheia, era rede de vôlei para todos os lados,
os nossos pais se conheciam e ficavam na rua também,
hoje as pessoas saem de carro de casa e chegam de carro e
abrem o portão com controle remoto com os vidros fechados.


Nossa lembro-me do dia que fiquei de castigo no dia do meu aniversário,
todos estavam entretidos com a preparação da festa
(o tema era Turma da Mônica), enchendo balões, enrolando brigadeiros,
meus primos raspando as panelas e eu assistindo tudo pela fechadura
com os olhos cheios de lágrimas, até que resolvi sair escondido,
o que não foi uma boa idéia, sai do quarto engatinhando bem devagar,
quando resolvi levantar eis que em cima da minha cabeça estava o
tabuleiro com os doces que a Susu (mamis) tinha acabado de fazer,
o resto da história vocês imaginam, foi doce para todos os lados,
mais não tenham pena de mim eu mereci o castigo.
Todas as férias de janeiro eu ia para o Rio de janeiro (onde mora a maior
parte da minha família), passava o mês inteiro lá. Fui jogadora de
vôlei federada, comecei ainda na infância, desde criança minha mãe
me chamava de neném, por ser a caçulinha, este apelido gerou motivo de
gozação entre amigas quando tinha campeonatos
de vôlei e minha mãe e minha irmã berravam na torcida:


_Vai nenémmmmmmmmmmmm!

Pensam que eu não gostava, eu olhava pra elas e
soltava aquela gargalhada. E até hoje elas me chamam assim
(adoro gente).

A adolescência seguiu no mesmo ritmo, mais ai já é outra história.


Para quem conseguiu chegar até aqui, aquele abraço!




Escrevi este texto a convite do Adriano
amigo que sempre lembra do jardim.
Dedico este texto a todos os
componentes do grupo Atacar.


Indico este meme para:


Carol Barcellos
Adriana
Fernanda
Troll
Kátia



Existem algumas regrinhas para este meme.
Peço o favor que todos a sigam. São elas:


1. Colocar o(a) link de quem o convidou
2. Escrever um texto sobre lembranças da infância
3. Postar o selo do meme dentro do artigo
4. Se possível, colocar uma foto de quando era criança ou adolescente
5. Chamar cinco amigos para brincar com você.